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A análise de colapso dinâmico pode ser utilizada para modelar o colapso progressivo, em que um ou mais elementos estruturais são removidos num curto espaço de tempo, e os efeitos dinâmicos desta remoção são avaliados. Esta análise é utilizada para verificar a capacidade dos elementos estruturais que envolvem o(s) elementos(s) removido(s) e para avaliar a redundância da estrutura e a sua capacidade de redistribuição.
Uma operação de remoção consiste em remover um ou vários elementos num determinado instante com uma determinada duração.
No tempo de remoção especificado, o objeto será removido do modelo e substituído por forças nodais do objeto removido. Estas forças simulam a presença do objeto removido e são reduzidas a zero ao longo da duração especificada.
Um nó será automaticamente removido quando todos os outros objetos a ele ligados forem removidos. É possível remover explicitamente um nó, pois só assim será possível remover molas, massas e cargas, mas o nó permanecerá até que todos os objetos a ele ligados sejam removidos. Restraints e Constraints atribuídas a um nó permanecem até que o nó e todos os objetos a ele conectados sejam removidos.
Para modelar o comportamento não-linear da remoção de elementos estruturais, devem ser incluídas rótulas plásticas nos elementos estruturais vizinhos, bem como a não linearidade geométrica P-Delta.
Nos casos em que se espera um comportamento de catenária, a análise deve incluir a opção P-Delta mais grandes deslocamentos.
Para modelar o colapso, usa-se uma análise Time-History por integração direta, que normalmente começa de outra análise estática em que as ações gravitatórias e outras cargas iniciais são aplicadas. Estas, são as cargas que causam o colapso quando o(s) elemento(s) é(são) removido(s).