Aplicação de cargas de painéis distribuídas em barras

Com a opção “Uniform to Frame” as cargas podem ser utilizadas de forma bastante simples numa maior diversidade de situações.

O utilizador apenas necessita de definir os valores das cargas uniformemente distribuídas a aplicar a cada objeto de área. O SAP2000 encarrega-se do cálculo e multiplicação pelas larguras e/ou áreas de influência das barra e/ou nós incluídos. O utilizador também tem o controlo sobre a forma de distribuição das cargas, que pode ser uni ou bidirecional, segundo o eixo local 1 ou eixos locais 1 e 2 de cada objeto de área.

Através do recurso a objetos de área “None” e a diferentes opções de divisão dos mesmos, o utilizador pode optar por evitar modelar revestimentos e outras estruturas secundárias, mas considerá-los na forma como as cargas geradas são discretizadas. 

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Aplicável aos programas:

• SAP2000

Funcionalidades:​

• Uniform to Frame (Shell)
• One-way Uniform to Frame (Shell)
• Two-way Uniform to Frame (Shell)
• Load Transfer Options
  
   

ATRIBUIÇÃO DE CARGAS EM PAINÉIS:

Em primeiro lugar, é necessário selecionar os objetos de área None e atribuir as respetivas cargas através da opção Assign -> Area Loads -> Uniform do Frame (Shell). A distribuição das cargas pode ser uni ou bidirecional e a direção do carregamento segundo os eixos globais ou locais dos objetos de área.

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OPÇÕES DE VISUALIZAÇÃO DAS CARGAS RESULTANTES:

Para visualizar as cargas resultantes nos objetos de barra basta selecionar a opção Display -> Show Load Assigns -> Area -> Uniform Load to Frame Resultants.

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EXEMPLO 1: EXCLUSÃO DE BARRAS

Considerando a inclusão de todas as barras na distribuição do carregamento.

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Considerando a exclusão dos perfis de contraventamento através da atribuição da propriedade Assign -> Frame -> Load Transfer Options.

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EXEMPLO 2: MODELAÇÃO DIRETA/INDIRETA DE ESTRUTURAS DE REVESTIMENTO

Aplicação de cargas apenas nos perfis de fachada para cálculo do carregamento resultante, sem ser necessário modelar a chapa de revestimento. 

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Consideração de apenas os nós, na interseção dos perfis de fachada com os pilares, para calcular o carregamento resultante.

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EXEMPLO 3: CARGAS SEGUNDO OS EIXOS GLOBAIS OU LOCAIS DOS PAINÉIS

Possibilidade de introdução de cargas orientadas segundo qualquer um dos eixos locais dos objetos de área ou dos eixos dos sistemas de coordenadas globais definidos, considerando a área total do objeto ou a área projetada num plano perpendicular à direção definida. 

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As resultantes das cargas discretizadas têm a orientação definida em cada carregamento atribuído.

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EXEMPLO 4: DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS UNI E BIDIRECIONAIS

Exclusão dos contraventamentos na distribuição do carregamento. As barras incluídas e excluídas são identificadas como Yes e No, respetivamente. 

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Distribuição unidirecional segundo o eixo local 1 do objeto de área.

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Distribuição bidirecional segundo os eixos locais 1 e 2 do objeto de área.

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EXEMPLO 5: GEOMETRIAS COMPLEXAS E LARGURAS DE INFLUÊNCIA VARIÁVEIS

Carregamento de barras com larguras de influência variáveis.

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Obtenção automática de reações das barras na estrutura principal sem necessidade de as modelar.

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